O terceiro e último dia do Festival Internacional da Fronteira, realizado neste domingo, 31 de agosto, começou pela manhã com a já tradicional Mateada Internacional, que reuniu brasileiros e argentinos em um só momento de integração cultural. O palco para essa celebração foi o anfiteatro do Lago Internacional, que novamente se transformou em espaço de confraternização e cultura.
A abertura contou com a apresentação do violeiro Adrián Rojo e, em seguida, o público pôde prestigiar os grupos Los Parceros del Fandango, Julia de Sá, a Escuela Municipal de Danza, CTG de Ampere, entre outros que levaram ao palco o melhor da tradição folclórica. O público compareceu em peso, vibrando e participando da experiência que misturou música, dança e costumes das duas nações.
Para o presidente da associação La Frontera, Walter Tigre, a edição reafirmou o propósito do festival. “A segunda Mateada deu certo. Vieram os grupos de folclore, as escolas, tivemos muita apresentação cultural. Isso faz a união dos povos”, destacou.
E a programação não parou por aí. Nessa tarde, o Lago Internacional recebeu o esperado encontro de bateristas, que reuniu músicos empolgados e movimentou ainda mais o festival. Para o encerramento da tarde, a música ficou por conta da banda Númia Azul, garantindo energia até os últimos momentos.
Além da programação cultural, o domingo também foi marcado pela gastronomia. O lago foi ponto de encontro para famílias e visitantes que puderam aproveitar tanto o almoço quanto o jantar no festival, consolidando o evento como um marco de convivência, lazer e integração entre Brasil e Argentina.
E a programação continua nessa noite, com muito mais atrações aguardando o público que segue prestigiando o Festival Internacional da Fronteira.
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