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IML não consegue determinar se idoso morreu antes ou depois de ser levado a banco no RJ

Defesa da mulher afirma que o idoso chegou vivo à agência bancária

IML não consegue determinar se idoso morreu antes ou depois de ser levado a banco no RJ
Foto: Reprodução, Redes sociais

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) diz que não é possível determinar se Paulo Roberto Braga , na última terça-feira (16), ou se morreu no trajeto ou interior do estabelecimento. As informações são do g1.

O laudo também indica que a morte do idoso foi por broncoaspiração de conteúdo estomacal e falência cardíaca. A sobrinha de Paulo, Érika de Souza Vieira Nunes, foi submetida a uma exame de corpo de delito no IML, na manhã desta quarta-feira (17), cujo resultado ainda não foi divulgado.

Investigação

A polícia acredita que o idoso estava morto duas horas antes de sua sobrinha ser atendida na agência. O delegado Fábio Luis afirmou ao g1 que livores cadavéricos encontrados no corpo indicam que Paulo não teria morrido sentado. Livores são acúmulos de sangue decorrentes da interrupção da circulação que, no caso dele, se acumularam na nuca, indicando que ele deve ter ido a óbito deitado.

Ainda segundo ele, se Paulo tivesse morrido no banco, haveria livores nas pernas, já que ele estava na cadeira de rodas. Mas a perícia inicial não encontrou manchas nos membros inferiores.

A sobrinha de Paulo, Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver (humilhar, menosprezar ou ofender a honra de restos mortais humanos). Sua defesa afirma que o idoso chegou vivo à agência.

A polícia analisa vários vídeos que mostram o trajeto do idoso e da sobrinha até a agência. Em um deles, é possível ver Erika e o motorista de um aplicativo desembarcando o idoso do carro no estacionamento do shopping onde é localizada a agência. O motorista já foi ouvido na delegacia.

Para a polícia, as imagens são mais um indício de que Paulo já estava morto quando foi levado à agência. Vídeos de câmeras de segurança da entrada da agência bancária também mostram o idoso chegando empurrado em uma cadeira de rodas com a cabeça tombada para o lado.

Além de sustentar que Paulo chegou vivo à agência, a advogada de Erika, Ana Carla de Souza Correa, afirma que a cliente tem um laudo psiquiátrico que foi apresentado na delegacia.

— A senhora Érika faz um tratamento psicológico, toma remédios controlados. Fez tratamento bariátrica e precisa de tratamento psicológico.

Questionada se Érika pode não ter percebido que Paulo Roberto estava morto na agência bancária, ela disse:

— Acredito que ela estava em surto naquele momento por causa dos medicamentos. Ela estava visivelmente alterada.

Gaúcha ZH

 

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