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Professor da rede estadual é preso por suspeita de assédio sexual contra adolescentes

Professor da rede estadual é preso por suspeita de assédio sexual contra adolescentes
Foto: Imagem ilustrativa

Um professor, de 59 anos, da rede estadual de ensino foi preso em flagrante por suspeita de assédio sexual contra adolescentes, em Santa Terezinha de Itaipu, no oeste do Paraná, na manhã desta terça-feira (9), informou a Polícia Civil.

Segundo a polícia, o professor - contratado em processo seletivo simplificado - oferecia dinheiro para alunas, entregava o cartão dele para elas, fazia convites, por exemplo, para ir para prainha da cidade, além de massagear as estudantes, sem tocar nas partes íntimas.

"Ele levava presentes para as alunas, fora do horário escolar, na casa delas, chamava as alunas para fazerem passeios em horários não escolares, tanto que a própria escola teve que se manifestar com os pais, avisando que não tinha nenhuma ciência, quando a esses passeios", disse o delegado Rodrigo de Souza.

Para a Polícia Civil, os convites não eram de cunho sexual, ainda assim a conduta do professor se enquadra no crime de assédio por se tratar de adolescentes.

"São condutas que não são compatíveis com a atuação de um professor em uma escola com adolescentes entre 12 e 15 anos, tudo isso nos causou estranheza", afirmou o delegado.

A polícia afirmou que encaminhou um pedido de afastamento do professor para a Justiça, mas que ainda não foi analisado.

O homem está preso da Delegacia de Polícia Civil de Foz do Iguaçu e vai passar por audiência de custódia que irá definir se o homem permanece preso ou não.

Em nota a Secretaria de Educação do Paraná afirmou que a direção da escola e o Núcleo Regional de Educação de Foz do Iguaçu protocolaram uma denúncia na Secretaria de Educação que vai seguir com os procedimentos necessários para abertura de sindicância e de outras medidas cabíveis.

A nota da secretaria diz ainda que confirmou que o professor já foi afastado das atividades e que o Ministério Público do Paraná, assim como o Conselho Tutelar acompanham o caso.

A Polícia Civil afirmou que trabalha na coleta de mais informações para o prosseguimento da investigação.

O nome da escola não foi divulgado para proteger as vítimas.

G1PR

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