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Governo Lula paga meio milhão à Meta para impulsionar propaganda após megaoperação no Rio

Governo Lula investe em publicidade nas redes sociais para recuperar imagem diante do desgaste no tema da segurança pública

Governo Lula paga meio milhão à Meta para impulsionar propaganda após megaoperação no Rio
Foto: Reprodução/Ernesto Carriço/Ricardo Stuckert/ND
Governo Lula gasta R$ 500 mil em propagandas da PEC da Segurança Pública após megaoperação de Castro

Em apenas quatro dias, o governo federal gastou ao menos R$ 500 mil para impulsionar peças publicitárias nas redes sociais, destacando o combate ao crime organizado. O valor foi pago à Meta, empresa dona do Facebook e do Instagram, entre quarta-feira (29) e sábado (1º).

O investimento em propaganda ocorre após a megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, que originou uma guerra de narrativas entre os governos federal e estadual. As informações são da Folha de S. Paulo.

Acusado de não assegurar ajuda aos estados, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta blindar a própria imagem. Ele ainda se recupera da “gafe” que cometeu ao declarar que os “traficantes são vítimas dos usuários”.

Segundo a Folha, o governo Lula gasta R$ 500 mil em vídeos com críticas indiretas ao governo de Cláudio Castro (PL). Uma das publicações impulsionadas nas redes compara a Operação Contenção com a operação contra o PCC (Primeiro Comando da Capital) no setor de combustíveis, deflagrada pelo Ministério Público em agosto.

A campanha do governo Lula afirma que o crime organizado “destrói famílias, oprime moradores e espalha drogas e violências nas cidades”, mas que é preciso mirar no cérebro das facções criminosas.

Na tentativa de “sair por cima”, governo Lula gasta R$ 500 mil em anúncios da Meta e alcança milhões de visualizações nas redes

A publicidade também destaca a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Segurança Pública, que está parada no Congresso. O texto prevê a constitucionalização do Susp (Sistema Único de Segurança Pública) e confere à União a competência para planejar, coordenar e integrar as políticas de segurança.

O presidente Lula enviou ao Congresso Nacional na sexta-feira (31) o projeto da Lei Antifacção, que agrava a pena para lideranças e integrantes de organizações criminosas, além da criação de um banco de dados nacional para reunir informações sobre os grupos.

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