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Golpe de R$ 164 mi: casal usava dados de clientes para aplicar fraudes bancárias

Golpe de R$ 164 mi: casal usava dados de clientes para aplicar fraudes bancárias
Foto: PCGO/Divulgação

Uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) para desarticular uma quadrilha que comprava informações de clientes bancários na dark web para usar em fraudes e aplicar golpes terminou com a prisão de uma influenciadora e do marido dela. Segundo a Polícia Civil, ao todo, o grupo furtou R$ 164 milhões de bancos e outras instituições financeiras.

O casal teria causado um prejuízo de, pelo menos, R$ 15 milhões. Eles, que moram no Goiás, foram presos em um apartamento no Rio de Janeiro (RJ) nessa quinta-feira (10).

A identidade da criadora de conteúdo, bem como do marido dela, não foi revelada pela polícia.

De acordo com a delegada Bárbara Buttini, à frente da investigação, a influenciadora costumava postar, nas redes sociais, vídeos e fotos ostentando uma vida de luxo.

A operação cumpriu mandados em Goiás, no Distrito Federal e no Rio de Janeiro, com a participação de 180 policiais.

Além das prisões, foram cumpridos 43 mandados de busca e apreensão, sendo apreendidos impressoras, notebooks, carros de luxo, dinheiro, drogas, armas e documentos. Ao todo, R$ 112 milhões foram bloqueados.

O esquema

Ao longo das investigações, que iniciaram há cerca de um ano e meio, a polícia descobriu que a quadrilha comprava dados bancários, números de cartões e informações confidenciais por meio da dark web. As informações apontam que eles usavam criptomoedas para fazer os negócios.

A delegada Buttini ressaltou que a polícia usou todos os meios permitidos pela legislação para conseguir destrinchar os casos e chegar às identidades das pessoas por trás dos crimes.

De acordo com Buttini, após conseguir acessar as informações pessoais dos clientes bancários, os criminosos falsificavam documentos públicos e particulares para então cometer fraudes e aplicar golpes.

O prejuízo causado pela quadrilha era arcado pelas instituições financeiras.

As investigações apontaram que, para lavar o dinheiro obtido ilegalmente, os envolvidos criavam empresas de fachada e transferiam os valores entre elas, até que o montante fosse sacado.

Os mandados foram cumpridos em:

Goiânia (GO).

Aparecida de Goiânia  (GO).

Goianira  (GO).

Senador Canedo  (GO).

Abadiânia  (GO).

Estrela do Norte  (GO).

Distrito Federal (DF) e Rio de Janeiro (RJ).

Metrópoles

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